segunda-feira, 27 de julho de 2009

Não Tive... medo


Não tive medo de dizer que não queria ti ver.

Mas a vontade absoluta era correr e correr pela profunda floresta.

Em que o meu ser ficasse perdido, isolado, confuso e com frio, não como o frio da neve, mas o frio do calafrio.

Eu vi quando você me ignorou, e sentou na estátua de bronze com sua honra e majestade você me pisou fundo, e me fez que minha alma fosse condenada no seu eterno abismo.

Na escuridão eu estou....

Minha fé acabou...

Você que era a minha preciosa luz como o brilho dos diamantes.

Diamantes roubados do cofre do meu amor.

A pobreza é grande sinal de fraqueza.

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