quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Bruna Leticia


Um mar de luzes... O amor entruzes... elinhas.
O universo de estrelinhas...


Bonita como o céu desenhado
Risos para um dia ensolarado
Única como as fadas do jardim secreto
Namora o encanto, a escrita do decreto
Arte é sua alma, vida de concreto


Linda quando a chuva molha a terra
Espiritual é a sua evolução que não se encerra
Talento que condiz com sua essência
Inspiração que se brota da luminescência
Carinho ela se faz a alquimia da vida
 Introspectiva no seu dom, amizade viva
Amor que transborda para ao todo, reviva




A poesia é assim de alma e coração...

A alegria é escrita na palma e na ação...

Ana e Gustavo



A união é a força de tudo...
Com ela é possível remar nas maiores marés...




Amada e inocente, o reflexo do seu rosto radiante
Navegar por mares do amor e sentir o seu gosto amante
Amiga, ajudadora, companheira, o seu jeito feitiçante.



E de eterno, seria tudo.




Galã, daqueles seriados, garoto eterno.
Unido, por qualquer causa, mesmo de terno.
Sentimento real e vivo gravado em sua pele âmbar
Talento de sobra, múltiplas ações, orgulho pela alvorada.
Amigo, guerreiro, tatuado em sue coração.
Virtude ele tem, a mãe, irmão, o filho desta paixão.
Obediência pelo amor que escolheste, nascendo uma florada.






A força desta união: AMOR
 Segredo: PAIXÃO

Remar nas maiores marés... É possível...

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Tudo se faz assim



Eu gosto de palavras fúteis, a qual me delibera para
Alguma sugestão.
Essa é a vida que é a dureza da resposta e da
Devida atenção a essa gestão.
O louco rima
O sábio não
Espera para ver acontecer
Ás vezes acreditamos que o certo é assim
Ás vezes há respostas erradas
Faça a sua aposta
E veja que o padrão de vida mudou
Mas o que mudou?
O mundo?
As pessoas?
Sempre presa ao mesmo sistema e elas
Acreditam que ainda são livres
É como se estivessem preso numa cidade, onde não há portas para fugir.


Tom Poético



Eu criei algo bacana
Uma poesia só de sacana
As ideias caem pelo ralo
Como no telhado que sobe o galo.
 Palavras inertes
Ao dom da minha profecia
Buscante
O papel rima no tom
Poético, a qual o sentido é
Ofuscante.
Tenho dito e buscado
Entre laços esvoaçantes
Ou púrpura de rito real
Meu compromisso
Minha sina
É buscar
O que é inexistente
É sondar a alma
E comer pescado.
Reluzente fortuna
Olhos cobiçados
A margem da poesia
Não há erros e nem
Escola para ensinar
Não se cria poesia
Elas simplesmente
Nascem por sua vontade
Num tempo inóspito
Numa era que seja dela ou não
Nem futuro e nem passado
Cada poeta
Tem a sua assinatura
Por encomenda
A poesia é validável
Não é falsa
E nem verdadeira
Ela é de um tempo íntimo
De nossas almas, qual somente os de luzes
Podem interpretá-las
E soma-las
A sua vã  buscável saber.


Seu Nome Escrito no Papel



Que lindo nossos filhos
Cinco foi demais
O amor que se cala
Mas a dor transparece
Mas o que parece?
É que você não se abala
O tempo passa implacável
Porque a vida não se escala
Seu gesto e seu ódio perfeito
Fazem de mim o algoz
Cartas de amor
Sorvetes sem sabor
Agressão espiritual
Tens acreditado
Em seu feito
Sair de casa
Sair da sua vida
Meu romance condenado
É a única esperança
A começar de tudo
Estou sozinha
Mas feliz
Apaguei e rasguei a minha mente
Aquelas lembranças
Na qual sustentei e acreditei
Apaixonadamente
Meu grito era de liberdade
Choros noturnos minha realidade
Aqueles hematomas... era a minha carta de soltura.
Eu estava próximo da verdade
Meu ídolo, minhas coisas, nada era perfeito para mim
Eu procurava uma espécie de raridade.
O convicto que criei
A vida me ensinou
Tais maneiras
Mas ainda sou feliz e busco

Quadros, toalhas e paineiras.

Vida o Elo



Seguimos para frente não paramos
Porque a nossa chance é vindouro
O salário do resgate da alma é ouro
Ouro que não tem preço
Que não se compra
Não se faz
A verdade é o tempo... aquela
Descrita por mim.
Nunca acaba
Nem o Sábado e nem Domingo
Veja que é impossível criar acontecer e ver
Ao meu modo.
A vida indescritível
Nuances suscetível
Do que penso e luto
Andas devagar, porque
A amizade tem para não acabar
Ela pode ser infinita quando trilhamos
Por caminhos extensos
A irmandade selada
Glorificada ao extremo
Todos tensos
A poesia é mundo que
Ninguém sabe pisar

A não ser os coelhos

terça-feira, 17 de junho de 2014

Encartes




O beijo lembrado
Que te dei
Soa-me ao cântico
Da ignorância

Sou tolo para descartes?
O livro que não vi, era
Apenas Encartes

Olhe para mim
Agora
Se tiver pelo menos
Um pingo de mentira
O encaixe da observância

Ameaçado fui
Agredido foi as palavras
Que sai da tua boca
Não me resta
Mais nada...
Eu escuto o barulho
Tiro causado
Minha vida, o que és?
Pausa ... Pausado.






Clara Liz

  Clara... Dos Ventos Clara... Vidente Clara... Chama da Rosa de vida   C laridade de seus poemas, seus dons artísticos são brilho pa...