segunda-feira, 19 de abril de 2010

Casimimótipos



O meu olho o olho de tudo
Aparência vã da sublime escola
O legado encerrado e encarcerado
A luz que liberta e libera.


A visão sobretudo
Minha visão de cores alquímicas da Coca-Cola
A abertura, o novo incineramento.
Minha e sua luz que gera.

G6le6ptu6s



A nova raça surge ao meio contemporâneo
Ritos e rituais
A vida sempre a mudar
                                                           Fatores que não podem calar


Relíquia antiga, aparência instantânea
Iniciados  e profanos habituais
Sabedoria vasta a inundar.

Galneaca



Fantasia egocêntrica do meu lado EU.
A nova ordem de sentidos.
O pilar do conhecimento
A grande chegada.


Mostrada os planos para mim do seu
O palácio dos contigos
A coluna do profano pensamento
A queda da mãe arregada.

Inconsistations



O brilho da autora
Seus confinados
A coruja que vem..
Recado dado...

A mestre da magia a tutora
O livre-arbítrio dos finados
A noite se voa no além
Lido... jogado o dado.

ISTRANHUS





Pensar nos gritos noturnos
Olhe e olhe sem parar
Pensastes que os estilo
Pode nos moldar.

A escuridão de turnos
Não tente comparar
Já nascestes com aquilo
Não poderá mudar.

Ladus



O que pensa... a clareza?
O que faz a sobremesa?
Portas que não se abre...
O teto da sabedoria.

A clareza que se pensa na nobreza
Fiz do alimento a mesa
De pé ao teto onde está o meu sabre
Abertura da alegoria

BORBULÉTICIS



A marca mental
O grito não escutado
De estética proveniente
A Columbia dos prazeres.

Jeito sensacional
O silencio escutado
Compassos conveniente
Os nossos grandes deveres.

Exillis



Acolheu-me na aquela noite fria
Escondidos...
Sábios... seremos
Nossa fala não permitida

O fogo cobra a sua dívida, aquele que cria.
Revelados...
Néscios...não seremos
O mundo sente a nossa invertida.

A Tomada



Juntos o sacrifício de uma saga.
A noite se vingou
Pelos punhados de pedras que retornaram
O fogo no castelo.

A nossa ida não foi em vão, eu cravei na consciência uma adaga.
Batinas queimaram pela noite que se grilhou
Esculpidos pela memória se lembraram
O julgamento o grande peso do martelo.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Meu Amor, Pequeno Amor



Meu amor é tão sublime como os contos do amanhã pois no meu pensamento ficou o fragmento...

Fragmentos de um amor não correspondido, ou se era eu nunca fiquei sabendo deste tormento...

A minha covardia nos

impediu...

Como foi amargo e também destroçante a sua ida, na garganta o gosto de

funil...

Passaram-se muitos anos, mas o rosto não me esqueci; guardo na memória já velha a sobrevivência...

Na alma incandescente guardo o dom precioso de lutar e preservar este amor de consciência...

Me Surtas

Eu tenho quase

Medo do

Nada

E o nada não

Sabe

Falar

Gente boa

O choro

Da ternura

Minha loucura

Possuída

Recebida

Minha são

Oscilante

Concebida

O que isto

Traz de dor

Surtido

A Estante



Dentro e escondido

Estou

Apenas pensando

Entendo que

Suposição das pessoas

É pegar eu para ler

Estou acostumada

Moro aqui

Nesta instante consumada

A tardezinha chega

Eles vão embora

A bibliotecária também

À noite consulto

Os meus amigos de letras

Em sábias escrituras

A biblioteca abre

Sinto meu coração

A alegria de compartilhar com paixão

HOJE O DIA MUDOU



Palavras vêm

E palavras em vão

Não sei

Muitas flores

Muitos sapatos

Muitas palavras

Que eu não sei

Hoje acordei

Mais cedo

Queria viver...

Mais um instante

Não queria este

Amor constante

A praia também não quer

A vida toda

Minha alegria

Vive numa estante

Muitas flores

Muitos sapatos

Muitas palavras

Que eu não sei

INSOLUTIS



Pela vã

Clara

Solidão

O que mostrou

É compaixão

A beira da razão

Solúvel

Para o esquecimento

Da sua pele

Insolúvel

A lembrança

A gosto da partida

Tão bonito

Tão previsível

Tão amiga

A ferradura

Invisível

O golpe da inimiga

Nuance de Letras


Por mais que grilhem

Os milhões da terra média

A galardoa que trilhem

Aprendo coisas que

Não me convém

Quem pode dizer é o além

Me sinto um passarinho preso

De olhar triste que se prima

Mesas e carteiras de desprezo

A vida mostra o subterfúgio

Na verdade a mentira impera.

Na escrita o meu refúgio

A mente se liga em liga

O que pensar do monótono

Verdadeira vida desliga

Na letra eu vôo, eu domino

Eu uso o sapatino

Sou dono de um coração atino.

Poerinha Cósmica




A casa

Do céu

De poeira espacial

Viaja

Longe

Por culturas

Estranhas

Astronauta

Eu

Eu só

Cósmica

Aprovada

De pele

Gravada

Vejo a lista.

Que você assista.

De novo

A partida

Estou indo

Longe

Para o conhecimento

sábado, 3 de abril de 2010

Traços e Estilhaços




Dentro do compasso
O meu laço
Com muito passo

Traduzistes sua
Alma em cascos
A qual me deu muito descasos

Que faço
Com seu laço
Tendo um coração em estilhaço

Há de mim a foto no quadro
Sublime ordem que o regaço
Do passo ao compasso que equilibra o esquadro.


Clara Liz

  Clara... Dos Ventos Clara... Vidente Clara... Chama da Rosa de vida   C laridade de seus poemas, seus dons artísticos são brilho pa...