quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Herói




O herói que nasce em cada um 

O mundo tenta enterra-los 

Meu coração... Não 

Minha vida... Não 

Assassinaram o herói meu 

O herói tenta viver escondido 

Em sua revelação secreta 

Ele vive na minha mente 

Tenho fé e força do que eles 

Tenham 

Uma saída 

Uma fé 

De que os seres humanos 

Precisam deles 

A cada criança que nasce, um herói que respira 

Hoje delira para o meu mundo de igualdade de paz 

Justiça que vem 

Liberdade que nasce 

Fraternidade que se faz 

O Menino Andante






Ele anda 

Ele buscante da exatidão de tudo 

Sempre sonhando 

Sempre feliz 

Ele caminha na busca da gratidão 

A esperança que se faz 

O grito 

Sua vida se faz capaz 

O beijo do menino 

O beijo no papai 

O beijo na mamãe 

Sua caminhada 

É a esperança para 

A humanidade 

Eu Criança


 

Andar brincar

Pular...

Correr...

Travessuras de todos os dias

Peripécias aplicada

A criança nasce aos dias

Igualmente

Frequentemente

Eu sinto ele

Sair e ver o seu mundo

Doce ele é

Puro como água cristalina

Sua energia

Não para

Brinquedos

Sua paixão

A vida para ele

Sua ação.

Seu carinho ao me beijar

Seu jeito puro

Meu filho...

Minha herança

A continuação pelo futuro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

sábado, 15 de setembro de 2012

A Condessa de Vermelho




Por onde ela passa eterniza os seus lugares.
O seu dom em acreditar e trazer a felicidade para pessoas carentes.
A condessa de jeito ativo, de ajudar o próximo em algures.
Em seu dicionário, os amigos, irmãos e compatriotas da mesma causa, sabe que a igualdade, liberdade e fraternidade, estão escritos em vossa alma, pura e ardente.

Em seus lábios estão a justiça, em suas mãos está a caridade, e a força de olhar com olhos fraternos.
Conhecida como a Condessa de Vermelho, que nos agrega o seu valor.
Sua luta e sua glória e a felicidade de ver os pobres, necessitados, angariados por ela, gestos eternos.
Não é Dezembro, não é Natal, não é o Papai Noel, é a Condessa de Vermelho, espalhando a sua fraternidade de amor.

Se ela, a Condessa acredita... o mundo pode mudar.
Se ela ama os necessitados a luz da esperança eles a verão.
A Condessa,
Apenas a doar
Que eles crerão.

A Condessa



Naquele calçadão eu sempre passeava.
Eu via uma mulher, alta e linda com pinta de Condessa, que corria e andava.
Ela ao passar por mim veio a tropeçar e cair bem no meu pé.
E naquele momento ela sorriu, e eu percebi que existe a fé.
A estátua de beleza púrpura me convidou até a sua casa, para tomar um café.

Saí da sua casa contente.
Não confessei a ela que estava carente.
À noite fui dormir e não consegui, estava muito quente.

De manhã já estava na calçada do centrão.
Vitrines das lojas, roupas, calçados e televisão.
Com os meus olhos vi na televisão, a minha deusa, a Vênus e atriz em ação.
Não acreditei se era aquela loira do calçadão.
Preciso tratar-me da visão.

Eu no meio da praça.
Escutei alguém gritar o meu nome com um pouco de graça.
Era ela a Condessa e que estava de vermelho.
Ela dizia me abraça...


domingo, 1 de julho de 2012

Machadinho gato n°6 In Memorian (01/07/2012)



Bem pretinho
Tem olhos avermelhados
Olha triste ou pensando
Tem espírito de poeta
Triunfante
Consegue escrever
Com olhos
Ele observa tudo
E acompanha com cautela
Todos os seus amiguinhos gatos
Ele tem paz
Macho e fêmea 

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Conversa de Gato


Joãããããããããããão, assssssssim naããããããããooo
que foiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, miauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu,
sai, daííííííííííííííííííííííííííííííííííííííííí´

-Não saio, naããããããããooo

Que se tá pensando, miauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Forgado, guuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, saiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

não saiooooooooooooooooooooooooooo

Miauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Sophia gato n°8



Linda gata
Rajada
Parece uma
Oncinha
Anda suave
E
Come de tudo
É robusta e de boa saúde
Pelos macios
É esperta a bessa

Já consegue dominar os telhados
Ela possui olhos apaixonados
Ela é o meu dodó

Exillis



Acolheu-me na aquela noite fria
Escondidos...
Sábios... seremos
Nossa fala não permitida

O fogo cobra a sua dívida, aquele que cria.
Revelados...
Néscios...não seremos
O mundo sente a nossa invertida.

Adventus


Estais preparada para tudo ao infinito
O caminho que se vira é a nossa resposta
A glória foi dada e o contrato foi firmado
Linhas futuras com sabor de escuro

A pedra saboreia a vitória do intuito
A mensagem dita e escrita e que se posta
A batalha contra o crucificado
Quem deseja desafiá-los? O aperto de mão obscuro

Não te vi...







Nem pensei pela manhã que você veria.
Estou escrevendo apenas palavras fúteis
Ao redor da minha cabeça vem você
Com olhos de deusa, é pura inocência

Eu vi você partiria
Vãs palavras e gestos inúteis
Só penso em você
Eu com olhos vermelhos
E não sóbria e real carência.
E não sóbria e real carência.
te ver Sempre linda
Com esses olhos cheio de vida

segunda-feira, 5 de março de 2012

Gislene




De olhos tão vivo e de cor estonteante carente e ardente.
Gosto da natureza se torna a sua vida
Inspiradora, sim ela é a musa dos sentidos, e deve ser seguida
Suave é o seu tom de pele, sua calmice é sensacional
Linda, se define, seus contrastes, sua pele, seus perfumes, ela é amor passional
Ela, querida, devotada e sempre lembrada.
Namora, as palavras, namora o céu, acredita, expõe os seus tons que lhe agrada.
Especial ela é, me faz me sentir jovem, em saber que ela está tão perto de mim,
seu andar, seu gesto, seu charme e sua paixão eterna.

Ela dona de uma energia Elemental antiga, de olhos misteriosos
Todos tem a chave... do seu coração.
Ela é conhecida como a “Princesa Fraterna”


quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O que Disser






Estou livre para ir
Para onde?
Não sei
Talvez pretendo fluir
O delicado amplitidão
Da palavra
Doce e amargo redenção
Vivo para sempre, a
Minha mão que lavra
Você olha apenas...
Quero atenção.

O Meu Reinado



Ele nasceu para vingar o bem
O mal para honrar
Copos vazios, copos quebrados.
Luzes que se fecham
Som sombrio

Ele reina,
Ele reinará,
Sozinho e isolado
Ele selou a sua alma
                    Para sofrer

Toques



Porque tocas em mim?
A de ter eu um áspero
Prego afincado na orelha?
Quer mesmo que minha alma se
Rasgue na sua centelha?
Pergunta com sim
Resposta com não
Que besteira
Rasgue este papel
Antes que você
Jogue fora o meu anel

O Herói de Tudo



Você é o meu amor
Você já foi a minha dor
O laço que se quebra
Vidro espatifado
Som e luz que ensurdece...
Sou o herói de tudo
Eu criei tudo
Para meu conforto
E para você o meu pesadelo
Para ter o seu amor
Eu procurei ser justo
A audiência...
A minha porta...
A minha doce psicose...
O herói de tudo
Que desenha o futuro.

Ritos Palavrianos




A letra que letrastes
Encontra-se mais apurado
Que rito é esse que vem como curado?
A caneta é como um arado
Não descansa...

Mostra que a prima vã do absoluto
É feito com as requintes de quem alcança.
Letras e o meu luto na relutância
De escrever, as últimas palavras, que é renascer.
Pelo menos deu tempo de escrever

O Rapto da Muleka



Ela chegou cedo com ar de senhora
O proibido ela tem
O adocicado também
Nisto o meu coração está em penhora
Doce, suave e de lábios iluminado
O prisma do colapso laboral
Angústia de som lateral
Tento olhar para ver a sua volta,
Antes do retorno
Eu acreditei que a possível vingança
Era  correta com o meu olho de adorno
Muleka...
Muleka...
Muleka...
Nunca mais eu te vi
Só essa escrita ficou na parede
E nas suas cartas que li
Minha mente está cercada por uma rede
O amor que se cravou
O mesmo que se calou
Que belo crime armou
Linda de consciência
Tatuada com muita paciência
Termina...
O que determina...

Termina...

Clara Liz

  Clara... Dos Ventos Clara... Vidente Clara... Chama da Rosa de vida   C laridade de seus poemas, seus dons artísticos são brilho pa...