quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Escritor de Sorocaba é Selecionado para a Bienal Internacional do Rio de Janeiro



NUM LIVRO COMPOSTO COM MAIS DE 200 AUTORES REUNIDOS NÃO SÓ DO BRASIL E TAMBÉM AUTORES CONSAGRADOS NOS PAÍSES ARGENTINA, ESPANHA, PORTUGAL, O ESCRITOR CARLOS VANILLA CONSEGUIU ESTAR ENTRE A SELEÇÃO E REPRESENTAR SOROCABA COM O SEU FEITO DE ESCRITOR, NA QUAL A POESIA SELECIONADA FOI “QUASE DORMÊNCIAS”

O PRÊMIO VALDECK ALMEIDA DE JESUS, FOI ELABORADO PELO ESCRITOR E JORNALISTA BAIANO VALDECK, QUE NA SUA INICIATIVA CONSEGUIU REUNIR ADVOGADOS, ARTISTAS, LIVREIROS, ATORES E ETC... E TALVEZ SEJA A MAIOR QUANTIDADE DE AUTORES NA QUAL JÁ SE REUNIU... QUEM SABE O VALDECK ENTRE PARA O GUINESS BOOK.

PARA QUEM QUISER CONFERIR O LIVRO QUE JÁ ESTÁ A DISPOSIÇÃO PARA VENDA PELA EDITORA GIZ EDITORIAL

Org. Valdeck Almeida de Jesus
Editora: Giz Editorial
ISBN: 85-785-5033-2
Páginas: 280
Preço: R$ 40,00
Onde comprar: http://www.gizeditorial.com.br/


LANÇAMENTO DO LIVRO SERÁ NA BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DO RIO DE JANEIRO:
Lançamento: 19 de setembro de 2009, às 16 horas
Local: Estande da Giz Editorial, Entre as Ruas C e D (Pavilhão Laranja)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Quase Dormências


Nos tempos que eu te vi
Eu sempre não entendi
Que tudo já é normal


Pode aparecer, isto é incrível.
Você pode me amar
Tudo é possível.


Aqui te esperando
Eu sei que tudo é igual
Tudo é meio formal
E eu estou aguardando


Pode parecer, isto é visível
Você pode me calar
Tudo é previsível

A dúvida sobre mim
Saber que estou contigo
Pois hoje abrirei mão do meu amigo


E hoje te quero te ver,
Sempre linda
Com esses olhos cheio de vida

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Me compreendes?


No que passas...
Tu passa por cá...
No si passa por aqui...
Si joy passa por que...


Tu passa em me vida...
No quero su amor... que passa...
Mas tu te quero muitcho...
Mas...mas passa só que hoje?

Me compreendes?
Nu falo su língua...
Mas tu passas que te quere...
Si mas joy passa...comer passas...

Tu queres ficar comigo, antes que passa...
Tu queras que entenda su e tu, momiento...
No passas...por aqui...
Si joy passa por que...


Não que te quere que passa o tempo por cá.
Me compreendes, que nada passa...
Tu passa que passa por cá...
Si passa no passa tu amor...

sábado, 8 de agosto de 2009

O Retorno da Guita


Eu sou o mundo e os planetas,
Sou a constelação
Sou o pó das estrelas
Eu sou o vazamento das tintas de canetas.

Eu sou a bruxa do mar.
O gato que olha em mim
Eu sou a linda laranja do pomar.
Sou a cochonilha do carmim.


Eu sou o anjo notável da paz.
Sou o ovo frito de manhã.
Sou o capim que nasce na sua calçada.
Eu sou o mulçumano sem guerra no sangue.
Eu sou o Judeu que quer voltar para o Israel de paz.
O indiano esperando o Krishnna.


Eu sou o ateu .
Eu sou apenas Galileu.
A ciência e a confusão.
Eu sou o E.T. que anda de noite.
Eu sou o milhar de discos voadores que o povo viu.
Sou a criança, o inseto, e as folhas caídas no chão.


Eu sou o escritor no dia da sua amada inspiração.
Eu sou as palavras, sou o ponto no papel.
Eu sou o e-mail, a internet e o lap top.

(Dedicada ao maior Loko que já conheci, o saudoso Raul Seixas)


Pureza

Touro Sentado
Gotas caem das folhas e tocam na sua pele cuidada.
A natureza nunca os traiu e deixou numa caixa guardada.

De pureza incorruptível os índios fizeram a sua parte moldado na lealdade como o nosso ser, este que outrora os enganou conscientemente.

Do sofrimento a rasgaduras na alma se tem formado, olhos pintados abalado.
O pé descalça o que sente a conexão com a terra, uns feito para outro, chocalhos e penas trocadas por nada na vã sutileza do eternamente.
Índio foge, índio quer liberdade, índio não aguenta calado.

DICIONÁRIO DE ÍNDIO


Índio Pena branca pega o meu chá.
Pena branca não saber que é chá
Índio Pena branca chá de homem branco
Índio não sabe que é homem branco de chá.

Eu Kaloré,qué agora uma fruta amarela de homen branco fruta pura.
Índio Pena Branca não saber que é fruta amarela de homen branco e nem fruta pura.
Eu Kaloré não quer mais saber de fruta pura, índio qué cunhã-porã pra se deitá com ela.
Índio Pena branca trazer cunhã-porã e Ajuricaba para deitá.

Índia brava Kaloré num gosta de Ajuricaba, indio pena branca faz tudo errado.
Índio Pena branca dizer que pai das índias tem que levar as duas para cacique.
Eu Cacique kaloré, num qué mais cunhã-porã e Ajuricaba, traga água de branco no poço.
Índio Pena branca ir pegá no poço água de branco.

Cadê a água de branco do poço?
Índio Pena branca trazer copo vazio, homem branco sentado no poço de água.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Para Sempre...Marlise


Quantos sonhos de verão foram perdidos?
Dos Invernos sem você eu passei sozinho?
Quantas primaveras eu fiquei confundido?
E os ventos que assopravam no outono, onde as folhas caiam no seu caminho?



A resposta é Marlise...


Misteriosa com seus olhos azuis, mulher de consciência.
Amada, querida e perfumada, dona do equilíbrio e paciência.
Romântica, adora a noite para namorar.
Linda, jamais alguém se atreverá de deixá-la triste ou chorar.
Inspirada ela caminha para o mundo das fadas com seu manto.
Sábia, consegue conquistar as pessoas com seu jeito santo.
Ela, é um passarinho que de manhã afina o seu canto.




Na verdade Marlise é uma espécie de flor sem nome.
Uma luz agraciada que não consome.
Beleza rara de uma pedra preciosa de nome firo.
Nos seus olhos azuis, olhar... é que prefiro.



(Poesia acróstica dedicada com muito carinho a Marlise kreutz/ Palotina-Paraná)

Clara Liz

  Clara... Dos Ventos Clara... Vidente Clara... Chama da Rosa de vida   C laridade de seus poemas, seus dons artísticos são brilho pa...