sábado, 15 de setembro de 2012

A Condessa de Vermelho




Por onde ela passa eterniza os seus lugares.
O seu dom em acreditar e trazer a felicidade para pessoas carentes.
A condessa de jeito ativo, de ajudar o próximo em algures.
Em seu dicionário, os amigos, irmãos e compatriotas da mesma causa, sabe que a igualdade, liberdade e fraternidade, estão escritos em vossa alma, pura e ardente.

Em seus lábios estão a justiça, em suas mãos está a caridade, e a força de olhar com olhos fraternos.
Conhecida como a Condessa de Vermelho, que nos agrega o seu valor.
Sua luta e sua glória e a felicidade de ver os pobres, necessitados, angariados por ela, gestos eternos.
Não é Dezembro, não é Natal, não é o Papai Noel, é a Condessa de Vermelho, espalhando a sua fraternidade de amor.

Se ela, a Condessa acredita... o mundo pode mudar.
Se ela ama os necessitados a luz da esperança eles a verão.
A Condessa,
Apenas a doar
Que eles crerão.

A Condessa



Naquele calçadão eu sempre passeava.
Eu via uma mulher, alta e linda com pinta de Condessa, que corria e andava.
Ela ao passar por mim veio a tropeçar e cair bem no meu pé.
E naquele momento ela sorriu, e eu percebi que existe a fé.
A estátua de beleza púrpura me convidou até a sua casa, para tomar um café.

Saí da sua casa contente.
Não confessei a ela que estava carente.
À noite fui dormir e não consegui, estava muito quente.

De manhã já estava na calçada do centrão.
Vitrines das lojas, roupas, calçados e televisão.
Com os meus olhos vi na televisão, a minha deusa, a Vênus e atriz em ação.
Não acreditei se era aquela loira do calçadão.
Preciso tratar-me da visão.

Eu no meio da praça.
Escutei alguém gritar o meu nome com um pouco de graça.
Era ela a Condessa e que estava de vermelho.
Ela dizia me abraça...


Clara Liz

  Clara... Dos Ventos Clara... Vidente Clara... Chama da Rosa de vida   C laridade de seus poemas, seus dons artísticos são brilho pa...