
Quantos sonhos de verão foram perdidos?
Dos Invernos sem você eu passei sozinho?
Quantas primaveras eu fiquei confundido?
E os ventos que assopravam no outono, onde as folhas caiam no seu caminho?
A resposta é Marlise...
Misteriosa com seus olhos azuis, mulher de consciência.
Amada, querida e perfumada, dona do equilíbrio e paciência.
Romântica, adora a noite para namorar.
Linda, jamais alguém se atreverá de deixá-la triste ou chorar.
Inspirada ela caminha para o mundo das fadas com seu manto.
Sábia, consegue conquistar as pessoas com seu jeito santo.
Ela, é um passarinho que de manhã afina o seu canto.
Na verdade Marlise é uma espécie de flor sem nome.
Uma luz agraciada que não consome.
Beleza rara de uma pedra preciosa de nome firo.
Nos seus olhos azuis, olhar... é que prefiro.
Dos Invernos sem você eu passei sozinho?
Quantas primaveras eu fiquei confundido?
E os ventos que assopravam no outono, onde as folhas caiam no seu caminho?
A resposta é Marlise...
Misteriosa com seus olhos azuis, mulher de consciência.
Amada, querida e perfumada, dona do equilíbrio e paciência.
Romântica, adora a noite para namorar.
Linda, jamais alguém se atreverá de deixá-la triste ou chorar.
Inspirada ela caminha para o mundo das fadas com seu manto.
Sábia, consegue conquistar as pessoas com seu jeito santo.
Ela, é um passarinho que de manhã afina o seu canto.
Na verdade Marlise é uma espécie de flor sem nome.
Uma luz agraciada que não consome.
Beleza rara de uma pedra preciosa de nome firo.
Nos seus olhos azuis, olhar... é que prefiro.
(Poesia acróstica dedicada com muito carinho a Marlise kreutz/ Palotina-Paraná)
Nenhum comentário:
Postar um comentário