sexta-feira, 9 de abril de 2010

Meu Amor, Pequeno Amor



Meu amor é tão sublime como os contos do amanhã pois no meu pensamento ficou o fragmento...

Fragmentos de um amor não correspondido, ou se era eu nunca fiquei sabendo deste tormento...

A minha covardia nos

impediu...

Como foi amargo e também destroçante a sua ida, na garganta o gosto de

funil...

Passaram-se muitos anos, mas o rosto não me esqueci; guardo na memória já velha a sobrevivência...

Na alma incandescente guardo o dom precioso de lutar e preservar este amor de consciência...

2 comentários:

Clara Liz

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