segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Um Poema Vadio





Doce e vazio e vadio.
Terás a outrora para descobrir o porém.
Não quero flores no deserto porque onde eu ando há apenas o além.
Verdes cinzentos na minha vida eu passei, músicas loucas e doidas no meu rádio.

Dores de um amor sem dor.
Ontem não consegui te dar uma flor.
Ora sentimentos que evapora.
Ou mesmo tempo a tortura que me adora.

2 comentários:

  1. Muito lindo o poema de amor.
    O som produzido pelo balançar do amor é comovente sempre, e a poesia faz isso.
    Abraços

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  2. Muito obrigada pela visita. Volte sempre!
    Grande abraço

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Clara Liz

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