sábado, 24 de abril de 2021

Clara Liz

 

Clara... Dos Ventos

Clara... Vidente

Clara... Chama da Rosa de vida

 

C laridade de seus poemas, seus dons artísticos são brilho para a nossa alma.

L inda ela é, de beleza antiga e mística, consigo a ver em vislumbre no Egito Antigo, como uma das deusas, sim a Maat .

A mar as pessoas a se doar sua energia é um dom, a pureza dos seus olhos a faz especial.

R evitalização da sua vida... O centro interno de sua alma.

A mante das estrelas e ela veio de lá... Daquele  universo charmoso e harmonioso, do lindo planeta  Mérope.

 

Assinatura pelas vidas, caminhante pelo seu tempo e espaço, a digna Meizen Lassombra.

(fragmentos cristais da alma)


domingo, 10 de janeiro de 2021

Célia Cardoso

 


Começa a poesia como amor de pessoa...

A mais pura e suave delicadeza


C aminha com clareza e sempre no brilho

E terna alma e sempre a imagino no meio dos campos de rosas

L inda de olhos verdes, pele branca e beijo adocicado

I nspiradora, confiante e protetora dos filhos

A mante e sonhadora, aquela que fala com a Paz, dona do brilho irradiante e de lindas prosas


Sempre você fará o seu caminho, sempre...Sempre

A vida nos ensina que é o melhor

Viver para aqueles que te “amam” de verdade..

Helena Guerreira

 




Ela tem os olhos da alma

Olhos azuis e siameses apaixonantes ...

Ela é a Helena de Tróia, Helena das Amazonas...

Seu brilho alcança o lugar infinito

Sempre uma flor ...

Sempre uma cor...

Seu nome é espírito infinito

Seu nome é escudo

Ela foi forjada na beleza do paraíso...

Sim... Ela é de formosura e de lindo sorriso...


( dedicado para a Fisiculturista Helena Guerreira)

segunda-feira, 13 de julho de 2020

AMÁVEL CONFIGURAÇÃO


 

Vivemos nessa realidade fixada por nós; fórmulas sofisticadas.

O que somos agora não importa tão pouco as nossas qualidades,

Mas sim; certificadas.

 

 

Quem possui valores negativos, frios e opacos serão vencedores

Desta ardência.

Porque aceitam a configuração na sua vida, deixando

De usar arquivos de inocência.

 

 

 

Não tenha medo, sinta a amável configuração.

De um jeito ou de outro, sua vida desconectada é mesmo uma prisão.

 

 

Fuja ou caia, tente ficar livre desta tensão.

Placas, periféricos e chips e outras brincadeiras,

Realidade de uma nova ascensão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


MUNDO ARROGÓTICO



 

 

Tu pensas que a vida é assim dessa forma, não vê e nem escuta nada.

Nem sabes o dia em que tu nasceste apenas sabe que vive no mundo da cibernética.

 E você olha fixo sempre, tentando absorver alguma coisa, neste instante estão

Parada e calada.

Mas diante deste zôo robótico, ecatrônicos e politrônicos , ainda não percebe

Que não pode atingir a telecinética.

 

 Que mundo é este em que estamos cercados de máquinas e sistemas embutido na parede?

E se você não se adaptar a este sistema arrogótico, com

Certeza alguém irá de deletar.

Mundo frio, escuro e calado, esquecemos e ignoramos

As nossas origens lapidadas e transformadas em comandos de rede.

Parece que chegamos no auge da tecnologia, tecnoverbia e tecnorrogatia, uma arma

Apontada para nós , com apenas uma munição pronta a roletar.

 

 Agora uma nação está preparada a despertar, parece mesmo uma solução.

Nós que éramos sábios e inteligentes, ainda somos ou não, criadores e controladores?

O que fizemos foi perder o controle e assinar a própria destruição.

Um mundo gótico ficou  pela nossa sábia ignorância, nós os dominadores e

Caçadores nas mãos e diante da raça robótica de assimiladores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


DICIONÁRIO POÉTICO


 

 

Ternura/pura/frescura

Sentimentos/ventos/momentos

Lágrima é sem rima.

Encanto/manto/pranto

Ilusões / paixões/emoções

Perdão/ coração/ação/chão

Poderosa/misteriosa/teimosa/vitoriosa

Leso/prezo/enfezo

Loucura/pura

Tristes/felizes

Leito/feito/perfeito

Comumente/mente/frente/ lente/ freqüente/semente/ardente/luminosamente

Vir/seguir

Sorriso/riso/paraíso

Ponho/risonho/medonho/sonho

Farol/sol

Apaga/chaga/afoga

Espelunca/nunca

Levantando/sonhando/apanhando/acanhando/errando/chorando

Cedo/medo

Receber/viver/nascer

Viagem/bagagem/coragem

Partida/despedida/sentida

Temor/desamor/calor

Possibilidade/ saudade/suavidade

Dia/alegria

Invisível/impossível/indefinível/intraduzível/ indizível/ previsível

Nome/consome

Flores/dores

Apaixonado/encantado/amado

Lar/chorar

Inesquecível/sensível

Desfecha/mecha

Futuro/muro

Intenso/incenso

Incendeia/desencadeia

Inteira/meia

Larápio/ sábio

Amarelo/ belo

Sedosas/Alterosas

Apartas/cartas

Vão/sabão

Iludas/mudas

Morrer/viver

Puro/escuro

Povo/novo

Feliz/verniz

Puras/amarguras

Desfolha/molha

Amarela/Paralela

Criativas/subversivas

 


CONSCIENCE SOFTWARE


 

Tenho palavras de mil sentidos, mil tatos e histórias que ainda começarão.

Algures sim, que logo estarei neste mar de vidro, onde as árvores são feito de fibras óticas, de mundo existente e real onde se perdemos pelas veredas não conexões que são zalmona.

Vivo num espaço que eu desconheço onde para muitos é o bel prazer é açúcar mais doce. E quando vem para mim esta esfera celestiadamente, é mais doce do que mel.

Para eles (os homens) se tornaram algo salgado e inodoro, não conseguem se deliciar com o seu alimento mental.Mas aqueles que conquistaram  o vernáculo em verniz, desconquistaram em seus preceitos de vinha em vinháticos  e no seu lugar deixaram uma virago.

 


domingo, 19 de abril de 2020

MALU JULIA


Ela Livre de Alma incomparável
Flores lindas compradas a Ela, é inseparável 



M aravilhosa, dono dum lindo coração
A mável é sua presença que encanta por onde passa...
L ua, olhos místicos, chave de segredos.
U nica e brilhante, uma luz que não se apaga...


J usta e Perfeita está gravado em sua vida, em sua paixão...
U ltra é a sua dinâmica e sua habilidade...
L inda, carinhosa e por onde passa acende um magnético sorriso e olhar que acalma
I nspiradora para buscar os segredos ocultos, acredita e a protege
A gua pura, linda e cristalina, o elemento que segue...






Para a Malu Julia sempre serão dedicados...
Flores, presentes, bombons e mimos... Amor e Carinho




















sábado, 18 de abril de 2020

O Dia do Medo


Humanidade sempre humanidade... Sua derrota... Sua Vitória
Sua força... Seu poder...
O medo... A tragédia...
Todos os dias lutamos para ser o "melhor" da humanidade...

Luzes e Flores pela cidade ...
Comunidades lotadas, abraços e apertos de mãos, secreta ou livre

Torcida e Aliança  de pensamentos...

Da escuridão, ela surgiu a Coroa do Medo e em seu cavalo reinando...
Sua troca a moeda da morte...
Não temos Corte e nem cenário agora...
O grito... O medo..

Mas os rios limpos... Céu azul duma esperança da humanidade, que por certo dia
Estamos mais unidos, a Vanglória de todos os tempos...

A Coroa veio tão rápido como uma chuva, mas há um "DIA" que ela em seu cavalo partirão...
Como que num dia que nasce calmamente...

Linda e vitoriosa é o nascimento duma criança..
Cada lição, cada vida, cada um de nós...
A mudança para o mundo melhor...

Nossa fé, nossa união que pode demonstrar qualquer cousa, qualquer escuridão e qualquer "cor" do medo...

                  A Coragem um dia virá cedo...










quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

A Mansão 1818




Num tempo antigo, antes da era do homem, um ser andou pelo nosso mundo sozinho, seu nome era Adamastor, de pele branca como papel, de olhos amarelados e siameses, de unhas compridas mais afiados do que uma lâmina,  usava um chapéu do tipo de uma cartola e roupas pretas, frio e assombroso e sempre estava atrás de vitória e também de grandiosos poderes ilimitados.
            Sua ganância o condenou a uma prisão perpétua, por causa das bruxas que declararam guerra a este ser.
            As bruxas que conseguiam controlar o poder da natureza sabiam que ele estava querendo que o nosso mundo se transformasse em trevas obviamente que era o seu habitat natural e também ele poderia abrir a porta do seu mundo.
            Mas havia um segredo que poderia ser fatal aos seus planos “o gato”  que era o animal que ele mais odiava pela face da terra.
            Então as bruxas lançaram o feitiço contra ele, de que ele seria um vampiro de dia e a noite se transformava em gato, uma terrível maldição para ele.
            Todos os anos na estação da primavera as bruxas se reuniam juntamente com o conselho dos doze gatos, e também para ver se haveria absolvição a criatura horrenda Adamastor.
           
            Os gatos falavam que pela parte deles, pelos crimes que cometeu os milhares de gatos que foram tomados o seu sangue, eles disseram não.
            As bruxas apoiavam a idéia de a criatura ser adormecida ou extinta para sempre.
            Adamastor tinha uma mansão onde vivia de dia dormindo e a noite acordava e já era um gato branco de olhos azuis e sentia que a sua vida era diferente como gato, ele sentia paz.
            Mas um dia em que seria feito os preparativos  do conselho dos doze gatos e das bruxas, Adamastor neste dia estava bem acordado, ele vestiu a sua roupa colocou o seu chapéu e adentrou no meio da floresta, ele sabia que o sol estava forte e sentiu a sua pele começava a esquentar e sair fumaça, até mesmo se descolar a carne de seus ossos, mas a criatura foi rápida e calculista, pois viu que os gatos e apenas uma bruxa que cuidava dos preparativos do ritual que seria a noite. A sua feracidade de centenas de anos e mesmo sabendo dos riscos que corria com sua própria vida, não se limitou a fazer aquela desgraça. Ele matou um por um tomando o sangue de cada gato e a bruxa que no final ele a sugou rasgando o seu pescoço na qual se via a quantidade de sangue jorrar em sua cara, dando a extinção a sua vida.
            Aquela criatura era horrenda, pois adorava ficar coberta de sangue de suas vítimas.
            E assim o encanto foi quebrado e a situação  ficou ainda pior, pois a criatura  tanto poderia ficar andando de dia ou de noite.
            Já dezenas de pessoas já estavam desaparecidas na cidade. A sua mansão as vítimas estavam lá, aguardando o dia da sua alimentação. Onde sua mansão virou numa dispensa cheia de seres humanos e gatos da vizinhança.
            As bruxas estavam escondidas e não sabiam o que fazer, pois a situação saíra fora de controle.
            Mas na vizinhança havia um gato que era de um advogado, o seu nome era “Michellito” era muito esperto e tinha muitos amigos e sua fiel amiga era a gata preta, a “Malu”.
Michellito era um gato siamês muito grande e bem manso, já a Malu era explosiva, sem nenhuma paciência  e  sempre passeavam pelo telhado da mansão 1.818, foi então que ele viu vários gatos dentro de uma caixa de vidro, então Michellito conseguiu quebrar a janela com sua força e salvou todos os gatos e seres humanos que estavam lá.
            Quando foi a noite Adamastor retornava de suas árduas caçadas diurnas, mas ficou muito furioso com o ocorrido e prometeu uma tremenda  guerra contra os gatos.
            Então Michellito reuniu centenas de gatos e os levou até ao jardim da mansão na manhã seguinte, todos eles ficaram posicionados, e da janela Adamastor olhava  e olhava mas com ódio.
            Havia algo diferente em Michellito , aquele gato preto, de tão preto brilhava no escuro, pois seus olhar desarmava qualquer criatura.
            No jardim havia gatos de todas as raças e cores, com rabo e sem rabo, o dia inteiro foi chegando gatos de toda a parte do mundo e mentalmente os gatos perturbavam a mente de Adamastor como se fosse um zumbido de gato , pois os gatos são os guardiões das portas de outro mundo.
            As bruxas viram que era o momento certo de atacarem e assim as bruxas cercaram a mansão exatamente a meia noite e lançaram o feitiço eterno em Adamastor de que agora ele seria um gato para sempre.
            E assim ele foi condenado até os dias de hoje e nunca mais se viu falar naquele gato branco.
            Talvez ele tenha se tornado  escravo de alguma bruxa, ou brinca com alguma criança.

A Floresta Negra



( Na vida real a Floresta Negra existe de verdade, fica entre Alemanha e França)



Era   31 de outubro de 1956, eu estava com meus “amigos” e minha “girl” na noite mais quente do ano no dia das bruxas, até aqui tudo estava maravilhoso...
Usava eu uma jaqueta laranja escura com traços pretos ( a minha jaqueta perfeita) minha calça de couro preta e botinas.
Como descrever a minha “girl” Verônica, de cabelo preto compridos e olhos azuis, pele branca, lábios rosas... Meu grande amor.
Porque não falar dos meus amigos; Karl, Bigus, Farrel e Di ( a encantadora)
Eu sei que a noite prometia e como você sabe hoje é dia de travessuras... Mas não sabia que seria comigo...
Verônica  pega na minha mão e saímos da lanchonete, estamos assim bêbados e bêbados.
Um carro para... Eu vejo que são meus amigos e enfeitados para o dia das bruxas, a Verônica parte para uma idéia legal:
-Que tal irmos na floresta, eu quero fazer uma fantasia lá...
E no fim todos concordaram, eu e a Di tínhamos receio de ir até lá, porque quando éramos crianças vimos um homem que estava morrendo, agonizando e sangrando,  o homem pegou na perna da Di, que deu um baita grito...
Saímos correndo quando uma sombra o espectro nos alcançou e ele olhou para nós, mas não  nos olhos, mas na “alma”.
Por isso nunca mais vou esquecer daquele dia, por isso não gosto de Florestas.
No carro achei estranho as atitudes, o pessoal estava quieto, meio trêmulo e o Farrel estava suando...
Paramos o carro e a Verônica foi até o centro da floresta puxando a minha mão,  eu disse... Calma!
Foi então ainda mais estranho, uma pedra do tipo sacrifício, mais caramba o que é isso ? A Verônica estava com uma faca, eu na minha inocência disse a ela se não estava exagerando na brincadeira.
De repente eu sinto uma paulada, desmaio não vejo mais nada, mas só acordei pelado...
Meu Deus q o que está acontecendo ... Eles mataram a Di, mataram ela...
Vi no chão agonizando como a mesma cena do homem da floresta, então vi Karl dando uma “apazada “ na cara dela até consumir o fato.
Eu estava amarrado em cima da pedra, a Verônica estava com uma toga vermelha transparente, sem nenhuma peça intima...
Levei várias facadas, várias mesmos, mas ainda tinha força para falar que talvez seria as últimas palavras minhas: Juramento! Juramento!
Aquele juramento era desde criança que um dia iríamos juntos para outra vida.
Risadas irônicas diante daquela agonia, ódio, fracasso e a perda do que você achou que amou... A mulher errada.
Então Verônica faz seu ultimato  dando uma facada certeira no coração e lavando o eu rosto de sangue...
Eu e Di fomos enterrados naquela floresta...
Passou então um ano exatamente, até que a polícia investigou, mas foram infrutíferas buscas, e o pai de Bigus era delegado, não daria nenhum resultado por causa da preguiça dele...
Mais numa bela noite em 31 de Outubro de 1957 seria a noite da Bruxas, sim mas seria de verdade...
Eu e Di despertamos daquele sono profundo e nós dois dignos zumbis, começamos andar e andar e escutei as palavras da Di:
-A Verônica te traía com aquele três caras, uma pervertida... Você sempre me amou e eu não quis você... Pegue na minha mão Jef mesmo estando deste lado estaremos juntos...
-O que faremos?
Fala Jeff:
- Buscaremos todos!
Como era dia das bruxas ninguém notou nos dois que estavam com a cara que só caveira, terror puro.
A lanchonete estava lotada, entrei de mãos dadas com a Di e deu para notar os rostos medrosos e pavorosos, que falavam que já não era fantasia, era real mesmo.
Podia ver as caras dos canalhas e da Verônica de pavor e medo.
-Me traga duas cervejas bem geladas, vamos beber essa noite!
A garçonete suava frio e tremendo daquilo que nunca vira.
Ficamos até 23:35 e caminhamos até floresta.
E Verônica fala sem parar!
-Deu merda, pô deu merda!
-O que está acontecendo?
Bigus com medo fala se o pai descobrir isso, o que será dele?
Karl:
- Besteiras, vamos terminar o que começamos, vamos voltar a floresta, mas desta vez vai ser na bala...
E assim Karl pega um rifle e Farrel  um facão, e Bigus uma pistola, eles entram no carro e exatamente a meia-noite eles adentram  e bem no centro da floresta.
Karl:
_Bigus mata a Di, essa vagabunda e eu mato Jeff!
Uma voz no meio da floresta:
- A inveja, o ódio não imperam aqui!
Karl mira o rifle em Jef, mas uma sombra escura aparece com olhos luminosos, encostas suas mãos em Karl decepando os dois braços, a gritaria e pavor tomam conta quando Karl é engolido pela floresta, uma espécie de areia movediça na qual ele se despedaça por completo.
Bigus corre depois que a pistola acabou as balas delas, corre para pedir ajuda, mas ele presencia oito criaturas negra, então uma espécie de raio corta ele no meio, e também sendo engolido também.
Farrel corre afim de fugir mas os galhos enrolam o seu corpo e puxam para um pântano e ele cai dentro da água mas que parece ácida, tendo o seu corpo derretido.
E por último Verônica que sentia que eles eram um tipo de elementais da floresta...
Deita no chão e como se estivesse se entregando diz:
- Façam espíritos da floresta a sua vingança!
Assim o chão se abre e parecendo uma fornalha, a Verônica cai perante aquele derradeiro.
Aqueles espíritos sombrios falam a Jef e Di:
É a justiça da floresta e ela foi cumprida, vocês irão para um lugar melhor que aqui..
Eles não...
E Jef pega na minha de Di e deitam no chão e o solo os enterra de forma suave e bonita...
Terminando com um lindo sorriso de que a justiça foi feita...

Carlos Vanilla


Clara Liz

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